Por Manuela Carvalho

O TJPE lançou no último dia 9 de outubro a plataforma “Bastião”, com o intuito de auxiliar na identificação e redução das demandas predatórias .
A plataforma funcionará com uma rede social composta por magistrados, servidores e parceiros, identificando, por meio de inteligência artificial (IA), demandas massivas e predatórias.
De acordo com o TJPE, a IA levará em consideração dados estatísticos, fluxos de tramitação das ações, reutilização de documentos, além do comportamento das partes.
Serão emitidos alertas de acordo com o nível de potencialidade predatória, baseados também em relatórios sobre demandas semelhantes, reutilização de documentos em ações diversas, parcerias identificadas para atuação em massa e interação entre os usuários da plataforma.
A plataforma foi desenvolvida pelo Instituto de Inovações Aplicadas da Escola Judicial de Pernambuco, com colaboração da Secretaria de Tecnologia de Informação do TJPE, magistrados e servidores das unidades judiciais.
A plataforma foi denominada “Bastião” em referência ao combate de fortificações ibéricas – quase intransponíveis – simbolizando a eficácia do sistema para manter o sistema judicial seguro e eficiente.
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